segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Eis Ícaro Zíngaro!!! (e mais um trecho de brinde)



Magnfíco, não??
Dentre todos as ilustras que o Leo tem me enviado (oficiais do livro), está é a minha predileta, até agora.
Certamente que o ilustrador se superou aqui, além do que eu esperava. Ícaro Zíngaro, o corujeiro (um tipo de 'homem-pássaro' de Necrópolis) é um dos personagens pelo o qual eu tenho mais apreço e até alguns fãs, de outras datas...

O background do personagem é bem bacana e acho que muitos vão curtir, ou assim espero. ;)

A obra tem fluído de forma magnífica esses dias. Estou muito satisfeito com os resultados.
E uma NOVIDADE: Necrópolis vai virar RPG também, pra quem curte! O sistema será o D20 e está sendo feito por um cara que entende do assunto e já está adiantando o livro, que provavelmente será lançado após o romance. Ele me pediu pra não revelá-lo de imediato por outros motivos e vou respeitar.
Outra NOVIDADE: o site de NP já começou a ser feito também. Tive uma longa reunião com meu amigo Romeu (o webdesigner) na última sexta e acertamos os últimos conceitos. Imagino que muitos de vocês venham a se surpreender com as surpresas e seções que criei para a home. Aguardem!! ;)
E a trilha sonora feita pela Ísis segue muito bem também, obrigado. :D

Agora um trechinho (ou melhor, trechão) do capítulo 12:
[...]
A primeira vez que Verne as notou foi de forma sutil. Primeiro alguns grãos de areia escorreram através de seus pés. Depois um pedaço de terra se rachou, a sua frente. Por fim, muitas dunas próximas se deslocaram. Eram as criaturas antigas caminhando, cada passo um tremor. Fortes como nunca.
Verne se apavorou, mas em momento algum olhou para os lados, porque viu que elas estavam lá. O seguiam. Estavam caçando-o. E ele sabia disso.
Sabia também que não adiantava sair correndo ou ficar parado, porque seria presa fácil, de uma forma ou de outra. Andando, imaginava ele, poderia passar um ar de destemido ou de indiferença. A verdade é que o jovem Vipero não sabia o que fazer. Então caminhou, calor, depois frio. Mas era do medo. E vastidão azulada. Ao redor, criaturas sedentas cochichavam algo que ele queria ouvir.
O grito de susto foi inevitável quando uma das criaturas postou-se a sua frente, há poucos metros de distância, olhar róseo, feroz e postura imponente. Igual a um leão, só que com o dobro do tamanho, a juba ia para todos os lados, majestosa, pelugem negra, toda escura, sem brechas para outras cores. Um leão negro e enorme. Era um
virleono.
[...]

Aguardo comentários aqui ou na comu, ok.
Grato.
Fui

5 comentários:

Marina disse...

Esses trechinhos me matam! Sabe o que eu queria agora? Uma barraquinha que vendesse uma porção de tempo. Ah, nem que custasse os olhos da cara...

Que onda, eu sei que você descrevia Ícaro exatamente assim, um corujeiro, mas eu imaginava feições faciais humanas.

No mais, mato minha vontade de ler pelos pequenos trechinhos que encontro por aqui. (Para mim, qualquer trecho de Necrópolis é pequeno...)

Beijos e muitas aparições pálidas de vestido branco!

Anônimo disse...

longos dias e belas noites,pistoleiro,que o ka lhe guia e haja vida na sua colheita....caramba!,as ilustrações taum fikandu duca mesmu hein...a escrita também esta bem agil...vamos aguradar o resto agora,naum...boa sorte ai,keep on rockin

Angela Nadjaberg Ceschim Oiticica disse...

Mas, só um trechinho...estou com vontade de ler a estória toda.

Aeon disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.