quarta-feira, 25 de abril de 2007

ARIEL - minha Daemon!!



Visitando mais uma vez o magnífico site do filme A Bússola Dourada (http://www.goldencompassmovie.com), me deparei com uma novidade - "descubra qual é o seu Daemon".

Mas não pense você que isso é tipo aqueles questionários idiotas do 'Igirl'... não, não é mesmo!
É muito mais inteligênte e interessante, com perguntas inesperadas.

E o resultado você pode ver na imagem acima e também nessa descrição abaixo:

Daemon de Douglas: ARIEL
Seu daemon Ariel é uma das 3201 gatas selvagens em daemons desse tipo... População 8754... Ariel é uma daemon fêmea, pois o daemons são do sexo oposto ao do humano.
Douglas, você é modesto, curioso,um líder, espontâneo, você combina com Ocelot daemon (ocelot - termo desconhecido).

A Trilogia Fronteiras do Universo é o meu livro de cabeceira.
Philip Pullman é mestre.
Ponto final.

Boa noite.
Fui

quarta-feira, 11 de abril de 2007

Aprenda a criar suas próprias histórias!

Texto descritivo é aquele que descreve alguma coisa; texto narrativo é aquele que narra, conta alguma coisa; texto dissertativo é aquele que disserta, que defende idéias, como numa redação para o vestibular. É só isso? Sim, esta é a essência, na verdade. Então, já acabou este curso informal que preparei especialmente para o site d'A ARCA? Não, caro leitor. É apenas o começo. A partir de agora, você está entrando numa viagem sem fim, que exigirá disciplina, força de vontade e, acima de tudo, criatividade. Preparado?

Saber escrever é uma exigência do mundo em que vivemos, mas também é uma forma de mostrar quem somos, o que pensamos e sentimos. É vivenciar o mundo através das palavras. O ato de escrever precisa ser encarado como um processo natural, parte da nossa natureza, e não como a "roupa de missa" engomada para impressionar os outros.
O autor Luciano Martins conta que o pesquisador russo Vladimir Propp aplicou técnicas de crítica literária ao estudo de manifestações folclóricas e concluiu que toda história carrega uma organização anterior. As histórias novas não criam novas organizações: "apenas recriam as organizações tradicionais, que se repetem desde que o primeiro ser humano começou a contar sua visão do Cosmos para outro ser humano, diante de uma fogueira".

Esta organização é o que lingüistas chamam de gramática da história. "Ela passa de uma língua para outra, da expressão oral para a escrita, da escrita de volta para a oral, e também atravessa os diversos meios de comunicação e forma de expressão, como o cinema, a televisão, a Internet, a dança, as artes plásticas etc.". Isto explica porque você pode reconhecer a mesma história em versões diferentes, seja em um filme, numa novela ou mesmo em um livro. Se você prestar atenção, verá estruturas básicas de histórias repetidas à exaustão: a luta do bem contra o mal, o melhor amigo do mocinho que sempre morre para que o mocinho se vingue do bandido, o triângulo amoroso, o amor impossível no melhor estilo Romeu e Julieta, a moça pobre e sem graça que se transforma numa cinderela, e muito, muito mais. Usando as palavras do Luciano: "essa organização para a narrativa é a representação mental de um processo que está presente em sua forma de relacionamento profundamente enraizada na natureza social do ser humano".

Como falamos de ser humano, é comum sempre lembrar o que acontece na infância, certo? Desde criança, aprendemos a lidar com a gramática da história. "Por meio de beijos, sorrisos e da atenção carinhosa, os adultos e educadores formais reforçam essa habilidade e a induzem a enriquecer suas narrativas e abusar da criatividade", explica Luciano. "Mas quando a criança passa a escrever, acontece o que os lingüistas denominam 'reificação', mas nós vamos chamar de 'coisificação', da história. Trata-se de um processo de distanciamento que ocorre entre o narrador e a história".
Complicou? Fica mais fácil de entender se você pensar que o ato de escrever integra a natureza humana justamente por fazer parte da gramática da história, ou seja, por ser um processo social que pertence à natureza do ser humano. Daí, seria natural pensar que escrever é algo muito fácil, pois é uma característica do ser humano. Bom, pelo menos deveria ser fácil. O que acontece é que costumamos achar que escrever é fazer algo tão antinatural, tão fora do nosso dia-a-dia, que muitas vezes erguemos barreiras e obstáculos intransponíveis na hora de redigir meia dúzia de frases.

No mundo dos textos, o vôo criativo tem lá seus obstáculos. Jaime Zorzi esclarece que aprender a escrever pressupõe compreender os diferentes usos que as pessoas fazem da escrita. E estes não se limitam ao que a escola costuma solicitar ao aluno: cópias, ditados, redações, leitura de textos em voz alta e assim por diante. Para Zorzi, implica compreender as funções sociais da escrita. "As pessoas lêem e escrevem para dar ou receber informações, para questionar, para convencer, para instruir, para se organizarem no tempo e no espaço, assim como para o próprio lazer ou diversão".
Ainda na infância, nosso processo de alfabetização vai seguindo em frente até tropeçar na gramática e suas complicações, não é? Conheço muita gente que não escreve justamente por medo de cometer algum deslize ortográfico, de errar a pontuação etc e etc.

A preocupação em obedecer às normas cultas defendidas pela Língua Portuguesa não é o único obstáculo para quem escreve. "Talvez o bloqueio mais perigoso esteja no fato de que não raro o processo criativo é desconhecido", acredita Rubens Marchioni. "(...) Infelizmente nossa cultura ensinou e nós cultivamos um pensamento altamente destrutivo para a criatividade. Fomos acostumados com a idéia de que, se algo é simples, não merece respeito".

Segundo Luciano Martins, existem dois fatores básicos que atrapalham o momento de escrever: o excesso de autocrítica e a falta de compromisso com o conteúdo. "Avançamos acelerados pelo século XXI, a Internet se sofistica, ocupa telas de telefones celulares, promete juntar de uma vez todas as formas de comunicação, e seguimos precisando daquele modo de pensar sistêmico e integrado que a escrita ajuda a construir", defende. "Ainda assim, milhões de pessoas continuam suando as palmas das mãos na hora de produzir um texto. É como se a necessidade de deixar registrados os pensamentos, de tão fluentes nas conversas, fosse tarefa pesada demais para o indivíduo".
Luciano acredita que uma das bases para uma técnica possível de redação é criar uma simulação de interatividade para o momento de escrever, ou seja, é necessário ter, no momento de escrever, a sensação de que se está conversando com alguém. "Não passe pela vida como se não tivesse nada a ver com o que acontece à sua volta", aconselha. "A partir dessa observação, você pode sofisticar suas narrativas quando souber dosar a oferta de informações no seu relato".

Já Rubens afirma que não há uma receita e tampouco uma fórmula mágica à disposição de quem pretende tornar-se redator. "Bastam esforço e disciplina". Ele, porém, não descarta a qualidade do texto a ser escrito ao lembrar Sidney Smith: "Tudo o que se escreve visa ou a agradar ou a instruir, mas este segundo objetivo dificilmente poderá ser atingido se o primeiro não o for". Por fim, Juremir Silva também tem uma dica para passar: "o que escrever quer calar? O conteúdo. Escrever é antes de tudo dar forma. (...) Cala mais aquele que escreve melhor".
Como você acabou de ver, todo mundo mostra um ponto de vista sobre o ato de escrever, com várias coisas em comum. E todos os especialistas têm suas dicas para oferecer. A partir do próximo artigo, vou aproveitar algumas idéias deste pessoal, misturando-as à minha experiência profissional sobre o assunto, para que você possa descobrir como a teoria funciona na hora de contar uma história.

- Matéria extraída originalmente do site A Arca (escrito por Helena Gomes)
http://a-arca.uol.com.br/v2/artigosdt.asp?sec=4&ssec=11&cdn=11336&ori=bda

segunda-feira, 9 de abril de 2007

1º Capítulo TERMINADO!!

Hoje, segunda-feira (09/04), terminei o primeiro capítulo de Necrópolis.
E foi as 20h21, só pra constar...

Sim, foi o primeiro capítulo da 'Versão Final', que recebeu outro tratamento, acréscimo de novos (e essenciais) personagens a trama, além do que podemos considerar esse primeiro capítulo como um NOVO primeiro capítulo, já que ele se difere e muito do primeiro capítulo da 'Versão Beta'.

O primeiro capítulo da 'Versão Beta' é, agora na 'Versão Final', equivalente ao quarto capítulo!
Deu pra entender? Então, pois é, nessa "versão upgrade" da obra, o livro ganhou alguns capítulos extras, enquanto que perdeu um (na verdade o 12ºCap. da 'Beta').
Muitos novos rumos foram tomados nessa "re-escrita" da trama, que ganhou mais 'densidade', detalhamento necessário e verossimilhança.

Pesquisei e estudei MUITO sobre TODOS os temas abordados no livro.
Por isso, futuro leitor, saiba que você terá uma saga completa e cheia de conteúdo em mãos - e não mais um "livro de modinha que segue um exemplo tal"...
Eu procuro fugir de tudo o que já foi feito e 'desconstruir' a literatura, com uma narrativa própria, mas que em nada será estranha para quem está acostumado a BOAS obras literárias! ;)
Espero ter conseguido atingir tais objetivos...

Pra terminar, duas novidades para os leitores:
- O 1º Capítulo se chama: HISTÓRIAS DE OUTROS MUNDOS
- DUAS editoras novas no mercado literário se interessaram em avaliar Necrópolis.


Aguardem mais novidades em breve...
Abx.

sábado, 7 de abril de 2007

"TODO NÚMERO É ZERO DIANTE DO INFINITO" - Victor Hugo

O sete, é tido como o número da criação. Porque é o número da criação? - A criação se apresentou tendo fundamentalmente a vibração como causa. Surgiu a partir de quando parte do NADA começou a vibrar. As coisas criadas só se manifestam pela vibração. Onde não houver vibração é o "mundo" do NADA, da imanifestabilidade. Como o universo é manifestabilidade, tudo o que nele existe o faz pela vibração. O elemento diferenciativo entre o NADA e o Universo Criado é a descontinuidade, e é exatamente a vibração que condiciona a descontinuidade.

Por ser o número da criação, o sete é o número que se apresenta com maior incidência em todas as ocorrências do universo; tudo dentro da criação de alguma forma está a ele ligado. Porque é o sete o número da criação? - porque as vibrações se distribuem exatamente em maior número de situações. É o número que mais aparece em citações de todas as obras místicas, na magia, no ocultismo em geral, na Bíblia e em todos os livros sagrados como mencionaremos depois.

O motivo da importância do sete é porque as vibrações se distribuem em oitavas. Tomemos como exemplo a escala musical. São 7 notas aquém e além das quais tem início uma outra oitava e assim sucessivamente. Essa é uma propriedade das vibrações e conseqüentemente o que liga a vibração ao número sete, mas isso não é o bastante, existe um mistério ainda maior: por que as vibrações se apresentam, em oitavas?... Veremos...



Sem a vibração não haveria o universo tal como o conhecemos, assim podemos dizer que o número sete é essencial ao universo. Sem o número cinco não haveria o lado biológico da natureza, mas esta poderia existir independentemente de haver ou não este lado. Sem o seis não haveria o aperfeiçoamento, mas o universo poderia existir sem haver o aperfeiçoamento. O oito diz direcionamento, mas mesmo assim o mundo poderia existir em ele. Sem o quatro as coisas físicas não poderiam existir, mas mesmo assim ainda continuaria a existir o universo em níveis de energia. Mas sem o sete não haveria coisa alguma, seria impossível a existência de tudo o que está criado, o universo como um todo não existiria; por isso o sete é tido como o número da criação. A criação é, em linhas gerais, as manifestações explícitas no simbolismo do sete.

Na primeira fase do desdobramento da criação formou-se o UM - DOIS - TRÊS (na realidade apenas o próprio UM sob tríplice aspecto). Na segunda fase o SETE. Como os três primeiros números são UM, o número dois da seqüência natural aparentemente deveria ser o quatro. Mas, como se pode ver no sentido da criação o sete vem primeiro que o quatro, portanto o segundo lugar a ele pertence, conforme se pode ver pelo esquema.

O quatro representa a estruturação física e esta não pode anteceder. Poderia haver a concretização das coisas representadas pelo quatro se antes não houvesse a vibração, isto é o sete? - Não, por certo. Não pode algo se estruturar sem antes haver sido criado, por isto o sete antecede a fase quatro. Primeiro foi preciso vibrar para haver criação e depois aquilo que já existia pela vibração se estruturar. Assim sendo os três primeiros números é um, o sete é o dois. Depois de estruturado, então pode haver biológico, o liquido constituindo três, depois o aperfeiçoamento, o quatro, depois a orientação o seis e finalmente a vida humana o nove.

Por meio de uma experiência física pode-se ver como o sete segue de imediato o três (UM). Tomemos um raio de luz simbolizando o Um que penetra um prisma (sólido de três faces, portanto o três. O UM (rio) ao ultrapassar o três (prisma) se projeta como sete. O raio se decompõe em sete cores). O raio não emerge do prisma como quatro e sim como sete. Por analogia com o espectro solar, o sete é considerado a manifestação imediata do um através do três.

As sete "emanações" luminosas são descritas pela Tradição como sete raios de criação (separação) e de união (reintegração).
A partir de três cores fundamentais pode-se reconstituir todo o espectro, isto é, as sete cores do arco-íris. Isto é a relação da fonte - o divino ou o Sol - com sua manifestação.

Bom, todo esse discurso estudioso e pseudo-filosófico acerca do número sete foi apenas para fazer com que os leitores deste blog "penassem" para descobrir uma novidade!

Ou seja, HOJE, dia 7 de abril, às 7h (pm) eu iniciei o PRIMEIRO CAPÍTULO de Necrópolis.
Sim, "inicei", porque estou reescrevendo a obra, agora em sua 'Versão Final'.

Comecem a contagem. Porque a partir de agora eu não paro mais. Os escritos se iniciaram e quando terminarem (ainda esse ano) eu farei outro 'postagem' como essa.

Logo um trechinho vai pintar na comunidade. Fiquem de olho...
Abx.


Lilith nos observa...

sexta-feira, 6 de abril de 2007

A Bruxa está a Solta!!!!!!!!

Mexicanos vêem bruxas rodeando suas montanhas!!

Aqui: http://roteadordanet.blogspot.com/2007/03/supostas-bruxas-tocam-o-terror-numa.html

De início acharam que era OVNI.
Mas depois viram que tinha capuz e tudo mais...
Eu não vi a vassoura.
Mas a bruxa violentou sexualmente um dos policiais. Veja a cara dele!
Se fosse comigo, eu trepava, afinal não é todo dia que vemos bruxas voando em vassouras no México querendo sexo, não é?

Enfim...
Na minha humilde opnião aquilo se assemelha mais a um DEMENTADOR.
Sim, aquela criatura horrenda do terceiro filme de Harry Potter.
De qualquer forma, então, isso tudo está relacionado a magia, certo?
Afinal "dementadores" são criaturas mágicas e malignas que guardam uma prisão.
E provém de Harry Potter, que é um bruxo.
Mas "dementadores" não são bruxos...
Enfim, tente descobrir o que é.

De qualquer forma, a Brua está a solta.
Temos bruxas (dementadores ou qualquer coisa assim) no México.
O México não fica assim tão longe do Brasil.
México nada tem haver com NECRÓPOLIS. Mas bruxas sim. Por isso essa nota!
As bruxas existem?
Não sei.
Mas que elas trepam, trepam !

segunda-feira, 2 de abril de 2007

Devaneios da Madrugada... (1)

É nessas horas - quase 3h da madruga - que eu me inspiro mais pra escrever, criar, viajar por mundo desconhecidos... enquanto enfrento uma batalha até simplória contra o sono!

Um amigo meu, também escritor - Márcio Oli (certamente alguns já ouviram falar) - prefere as Manhãs para escrever, criar. Para ele o nascer do sol é como o despertar das idéias em sua mente, que nascem com o sol e brotam aos montes. O ar fresco, a brisa matinal são as fontes primordiais pra ele viajar pelo seu inferno literário particular...

Já vi muitos escritores pela net que tem predileção por escrever quando acordam - lá pelas 10h - depois avançam no almoço - 12h - e seguem pela Tarde toda. Dizem que o calor da tarde lhes trazem o calor necessário para criar suas tramas e o dia corrido dá a eles a ação necessária para suas obras fictícias. Bom, odeio calor, por isso pulo essa parte.
Mas já escrevi muita coisa durante a tarde, nos intervalos do meu trabalho. Dependendo de como estiver a tarde, pode até ser gotoso... mas ainda sim não me inspira muito, de forma alguma...

Há outras pessoas que conheci que curtem realmente o pôr-do-sol, o começo da Noite... Para esses escritores o lance de se chegar em casa após um dia exaustivo de trabalho é a melhor forma de expelir o stress - e nada melhor que isso do que escrever. Pode até ser, mas não me arrisco a tal experiência... prefiro cochilhar, porque a noite ainda é uma criança!

A noite, para mim - e certamente para muitos outros escritores corujas - apenas é a ponte para a melhor parte de um dia, ou seja, a Madrugada!
É nessas horas silenciosas, onde todos dormem, que as idéias mais magníficas de todas chegam até o escritor. É o momento da Paz Primordial, do Silêncio Mútuo, a hora certa...
A madrugada sempre foi a minha principal companheira de vida durante esses 24 anos e eu não posso negar que sempre fui um rapaz privilegiado: quando morei por 12 anos numa casa próxima ao rio, eu podia ouvir o coachar dos sapos, criquilar dos grilos e outros sons estranhos... Depois disso me mudei para um apartamento e agora estou em outro. Nesse, toda a madrugada estou acompanhado pelo sinistro som dos morcegos e seu sonar! Fantástico... algumas vezes posso vê-los passar pertinho da janela do meu segundo andar - o edifício fica numa montanha, o que auxilia e muito, numa altura ainda mais exagerada!

Enquanto estou em Socorro - minha querida cidade interiora do estado de SP - quero aproveitar esses sons silvestres e noturnos que a madrugada me propõe... pois logo estarei me mudando para São Paulo capital - a selva de pedra - onde os ruidos serão outros.
Mas nada que um MP3, CD no meu som ou um site de música não resolvam...
Abx.

**Matéria legal da Arca sobre escritores de fantasia:
http://a-arca.uol.com.br/v2/artigosdt.asp?sec=4&ssec=11&cdn=3259&ori=bsc

Agradecimentos... (1)

Bom, as coisas estão prestes a esquentar pelo Círculo de Moabite... NECRÓPOLIS vai ferver!!!

E isso tudo não são méritos apenas meus... Mas também de TODAS as pessoas que tem me ajudado nessa deliciosa jornada!

Larilará Hachachucha... Minha doce e linda mesticinha, minha namorada, que coabita no MESMO universo que o meu;
Evil Ana... A Imperatriz de Finisterra, mesmo sendo um pouco má, tem me auxiliado legal... Ainda mais no que se diz respeito entre a diferença de clérigo e sacerdote! :P
Larissa Suassuna, também conhecida como Laridróid13 ou Jovem Padawan, essa garota é a moderadora da comunidade e uma das maiores motivadoras da obra!
Antônio Carlos, o mais novo moderador da comunidade, também é um grande escritor de suspense e leitor antigo de trechos de NP¹!
Antonio Luiz... o moderador da comunidade Escritores de Fantasia e um dos (se não o maior) responsável pela Versão Final de NP!
Márcio Oli... ele sabe DEMAIS sobre NP... Talvez não dure muito, mas mesmo assim estou aqui agradecendo-o...
Alisova e Wilsão... ambos leitores antigos de trechos de NP... Ela escritora de um épico tolkeniano... Ele escritor de uma saga angelical inesquecível!
Ísis... nossa trilheira! Aguarde por mais news dos sons macabros dessa garota...
JÃO Catena... o capista de NP... Vocês VÃO se SURPREENDER!

Também agradeço num geral pelo apoio de outros aqui, como a comu O Escritor e Sua Sinopse e quase todos os seus membros, a Priscila, tia Vera, as outras comus: Herança dos Dragões, As Três Espadas, Diário de Bordo, Sanfrei Books etc...
Agradecimentos ao Guilherme Svaldi, Fábio Barreto, Octa Aragão, Tiago Cordeiro e outros feras do meio...

Também agradeço a TODOS os Membros da comunidade de NP, aos meus amigos e familiares.
Mas, acima de tudo, agradeço ao Danilo Francisco, meu irmão... e GRANDE fonte de inspiração para essa saga!

Que todos sejam abençoados por Lilith... hehehehe!
Valeu o apoio, devo muito a vocês!
Abraços!