quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Mapa do Mundo de Necrópolis

Oito horas ininterruptas depois e eis que terminei o mapa-mundi de Necrópolis.
Comecei às 21h do dia 26/08/08 e atravessei a madruga, terminando toda a arte às 6h do dia 27. Na noite do mesmo dia terminei os complementos finais, como a colocação do logo da série e a rosa-dos-ventos no topo. Com o PC lerdo que possuo, isso demorou mais tempo do que poderia imaginar.
Me lembrem de comprar um computador novo assim que estiver empregado. ^^

NP é um mundo. Não uma ilha, um continente ou algo do tipo. Por mais que tenha essa forma curiosa, ele ainda é um mundo, por mais bizarro e estranho que possa parecer (propositalmente, claro). Há inúmeros lugares e apenas 20% (em média) deles poderá ser visto no primeiro volume. Confira abaixo como ficou o mapa-mundi de NP:



Espero que tenha gostado e espero por um comentário.
Ao longo da hexalogia, novos lugares (provavelmente) poderão (ou não) ser acrescentados. Mas de primeiro, muito conteúdo e lugares já podem ser vistos.
Tem como viajar legal por aí... só pra começar. =D


E pensar que o mapa-mundi da versão antiga de NP era assim. =P

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Um dia Especial...


estudos finais do protagonista Verne Vipero, por Leo Conceição

Em meados de junho de 2008, durante a excelente mesa-redonda de Fantasia que rolou no shopping Market Place, na livraria Cultura, onde eu e a Cami fomos assistir a um bate-papo interessantíssimo sobre esse gênero e outros aspectos relacionados, tive a oportunidade de conhecer um dos Editores de uma editora brasileira, ainda mediana no mercado, com pouco mais de 3 anos e muitos lançamentos - a maioria deles feitas em 2008 (fotos da mesa redonda aqui).

Na ocasião, após a mesa-redonda, bati um papo rápido com este Editor (que fez parte do evento no palco), contando-lhe que havia enviado para o e-mail da editora o meu original de NP (que ele já conhecia, desde 2005), junto de algumas ilustrações do Leo, a trilha sonora da Isis, link do blog e da comu, além de um breve intróito sobre a obra. Aproveitei e ressaltei que o envio era para a Avaliação de Originais da editora e não para o concurso (muito bacana, por sinal) que a mesma criou no início de 2008, com prazo de término para dezembro. Ele, numa simpatia incrível, deixou este que vos escreve mais tranquilo - ainda mais por eu ter chegue na "cara-de-pau", assim posso dizer, hehe.
Ele ainda falou: "depois, se quiser, me manda 30 páginas do seu livro impresso". Esse é um método comum das editoras, de pedir para que o próprio autor selecione 30 páginas do seu livro (e essas podem ser em qualquer parte da obra, aquela que o escritor veja como a mais 'vendável para a editora tal') - e de fato, olhando posteriormente o site da editora, vi que realmente era um dos requisitos solicitados para Envio de Originais. Mas a bem da verdade é que eu jamais cheguei a enviar as tais 30 páginas...

Depois disso fui encontrar com outros escritores (também pode ser conferido no álbum, com link acima) na chopperia/restaurante Braugarten, dentro daquele shopping. Onde discutímos asneiras, política, sexo, asneiras... e literatura, é lógico. 'Banhado' a muito chope, caipirinha e outras doses. Divertido, inspirador.

Duas semanas depois, no mesmo horário e local, rolou a mesa-redonda de Terror. Neste dia o Editor de antes veio, surpreendentemente, me cumprimentar no meio das cadeiras (e realmente fiquei surpreso, por não esperar por aquilo e muito menos que ele se lembraria de mim) e aproveitou para me apresentar ao outro Editor da editora, presente aquele dia. Antes, porém, o Editor¹ (vou chamá-los de ¹ e ², pra manter o suspense, ok? =P) me disse: "Eu ainda não tive a oportunidade de ler seu original, mas recebi seu e-mail sim, a obra já está separada pra estudo. Mas o Editor² leu algumas páginas... e gostou muito!". Lógico, não foram exatamente essas palavras, mas a essência delas está aí e, magicamente, até hoje ecoa em minha mente. Fiquei besta por alguns segundos, até ir conversar com o Editor², que me cumprimentou rapidamente, pois (naturalmente) havia outras pessoas a quem dar atenção.

Enfim, naquela noite tive de sair minutos antes da mesa-redonda acabar (fui ver o maravilhoso Wall-E) e não pude ficar para o fim do evento.
Mas, em compensação, na primeira semana de julho, numa sexta pré-Fantasticon (que é O evento para qualquer escritor de Fantasia e FC ou que pretende se tornar um) fui a um lançamento de livro (de uma escritora talentosíssima, que conheci em dezembro de 2006, num outro lançamento =P), que estava lançando seu primeiro livro de contos pela mesma editora ao qual tinha enviado meu original de NP. Na ocasião, outra escritora (famosa) também lançava sua novela de terror pela editora (ambos em lindo formato pocket). Um lançamento duplo, lotado, que ocorreu no Bardo Batata, ali na Paulista - Consolação.


uma das várias áreas do Bardo Batata

Fui com minha namorada e foi um evento incrível. Enquanto a Cami passou a noite lendo o livro (recém-comprado e já autografado) dessa escritora famosa (e até recebeu a cunha de "monge-budista que não se afeta pelo barulho local"), eu revi amigos escritores e tive o prazer de conhecer pessoalmente outros que conhecia só virtualmente (e foi um enorme prazer).
Lá estavam os Editores ¹ e ², simpáticos em sua natureza. Ali, porém, surgiu mais do que um contato escritor - editor. Surgia uma amizade. Uma amizade bacana.

Falei vagamente sobre NP com ambos, em momentos diferentes e os dois se mostraram mais interessados do que antes. Pediram que eu imprimisse o original inteiro (porque, fiquei sabendo que o Editor² leu 2 PÁGINAS SOMENTE do Prólogo, gostou e pediu pra ler tudo, toda a obra ^^). Naquela época o livro estava em fase final de revisão, por isso pedi a eles um pouco de paciência, que eu queria lhes entregar o livro completo, revisado, tudo certinho. Legal eles terem concordado.
Outra coisa bacana é que minhas idéias pra obra batiam com as idéias deles. Incrível essa sintonia!

Num dos momentos da noite, quando alguém chegava ao lançamento, eu estava conversando com o Editor² e ocorreu o seguinte:
"- Douglas, este é o Fulano" - ele me apresentou.
"- Fulano, este é o Douglas. Ele também vai participar do projeto Algória, mas ele não sabia disso. Acabou de descobrir!" - e sorriu.
Eu, sinceramente, pasmo como fiquei, mal gaguejei e só ouvi mais uma coisa: "em outro dia quero sentar contigo pra falar sobre isso, mas não agora". Respeitei, logicamente, e fiquei na curiosidade por longas semanas.

Um dia depois rolou o magnífico Fantasticon, no colégico-colossal Arquidiocesano, na frente do metrô/shopping Santa Cruz (eu moro há 10min deste local ^^). Lá passei dois dias maravilhosos, mais uma vez acompanhado do meu amor. Reencontrei mais escritores amigos e conheci outros tantos. Não tenho palavras para descrever - e as palestras e bate-papos foram de alta qualidade. Em ambos os dias me encontrei com o Editor¹ e ² e, sinceramente, não senti mais aquela 'ponte'. Eram amigos, iguais aqueles da facul, iguais aqueles que moram comigo e também iguais aqueles que vão beber comigo num barzinho de esquina. Conversavamo comigo em momentos diferentes, assuntos diversos, de forma despojada, bacana, na sinceridade.
Foi tudo muito legal!

O Editor¹ ainda compareceu ao lançamento do Anno Domini, comprou um exemplar, recebeu meu autógrafo e agora me deve uma crítica sobre o conto, hehe. =P

Depois disso, contatos com ambos só por e-mail. Há 3 semanas fui mandado embora do meu serviço (e estou numa situação terrívelmente delicada), mas eis que uma luz surgi, ali só pra dar uma melhorada na minha vida: o livro chega da revisão, eu começo a 'bater' essa revisão e uma semana depois entro em contato com os dois editores para marcar aquela cervejad... err... bate-papo/reunião pra que eu apresentasse NP e entregasse o original. Tempos depois e marcamos esse dia numa quarta... exatamente no 06/08/08, às 16h.

Imprimi meu livro, encadernei, gravei dois CDs da trilha sonora e, numa pastinha bem organizada, coloquei tudo isso, mais dois marca-páginas do Ícaro (que então esgotou) e a tão famosa surpresa nº3 (que depois disse a ambos que eles seriam os primeiros a ver e, então quando meu livro estivesse em vias de publicação, aí sim eu colocaria na mídia pra galera apreciar e se preparar para a obra). O Editor¹ chegaria somente mais tarde, então eu me encontraria com o Editor², que dias antes tinha me adiantado: "além do seu livro, quero lhe convidar para um projeto... secreto".



Era uma quarta-feira nublada, num dia de temperatura amena, quando me encontrei com o Editor² no Fran´s Café, ali na Paulista. Fui pontual, cheguei as 16h e me deparei com ele lendo um outro original (e eu já sabia quem era o autor antes mesmo de me certificar daquilo ^^). Pedimos cerveja e por uma hora e meia rolou um bate-papo histórico pro universo de NECRÓPOLIS.
O Editor²: "Muito bem, seu Douglas, me mostre o que tem aí e pode começar falando como surgiu a idéia da sua obra e depois você me conta a história do seu livro. Vamos fazer assim, em duas partes mesmo". Concordei e assim o fiz.
Entreguei o envelope em suas mãos, com o marca-páginas, a surpresa e o CD. Ele adorou os 'extras' e depois pegou aquele calhamaço que era NP encadernado e disse: "isso, num tamanho 14x21, dará mais de 450 páginas"...

Em seguida relatei toda a história de como surgiu a história do livro (isso mesmo ^^), que a maioria que lê este blog já sabe. A minha inspiração com base no medo de perder meu irmãozinho, o lance de eu ter mesclado outras idéias antigas de histórias de Fantasia numa única só. Falei também das homenagens que acrescentei na obra, algumas mais diretas que as outras. Também muito foi dito sobre o Prólogo e outros aspectos... enfim, disse tudo e mais um pouco, ele, num profissionalismo incrível, me deu toda a atenção, ouviu tudo o que eu tinha pra falar e depois fiz uma ou outra pergunta. O mais bacana, também, foi o fato que, mais uma vez, nossas idéias batiam.

Depois foi a vez de falar sobre o que era a história, do que ela se tratava, quem eram alguns dos personagens, suas personalidades e motivações. Também falei das subtramas e das histórias dentro das histórias (nessa metalinguagem maravilhosa), do 'vilão', sobre minha repulsa pelo maniqueísmo (ao qual ele também se identificou), sobre as criaturas e outros seres criados, o mundo e todo o conceito que envolve a obra - inclusive o plano de ser uma Hexalogia (e os motivos que me levaram a ela), do Abismo ao Ouroboros, dos AIs, dos meus estudos sobre Tarô (que ele conhece bem), dos meus estudos de demonologia (que ele conhece bem) e até da minha pesquisa sobre exorcismo.
Falei de Verne, sua motivação e tudo mais que envolvia a trama. Não deixei nada de fora (e o Editor² simplesmente ama o visual do Planador Escarlate ^^). Depois ele me fez algumas perguntas e dentre elas o público alvo ao qual dirigia minha obra, que eu revelei ser acima de 15, 16 anos (mesmo os jovens de 12, 13 de hoje em dia, estar mais acostumados com "coisas pesadas") e que eu deixava isso claro logo no Prólogo, que lida com exorcismo e demonologia, além de mortes "feias".

Enfim, tudo esclarecido, tudo debatido (e maravilhosamente bem, só senti pontos positivos, já que o elo de idéias era semelhante), ele ligou no Bardo Batata as 17h30 e fomos para lá. O lugar só abriria às 18h, mas para o Editor² fora uma excessão e, ainda escuro e fechado, fomos recepcionados e levados até o segundo piso, onde então mostrei a terceira surpresa pra ele - que adorou!
Meia hora depois e chegaram os outros escritores selecionados para o projeto que ele ia apresentar - e também o Editor¹.
Com o ¹, horas mais tarde, o chamei num canto, mostrei a terceira surpresa (que ele também curtiu muito) e falamos mais objetivamente sobre minha obra. No fim da noite foi ele quem levou o original para ler primeiro - já que o ² viajaria para Buenos Aires na madrugada seguinte - onde também lançaria um livro de sua autoria, da sua editora.

O projeto que ele nos apresentou (e grandes escritores compareceram lá) na verdade eram dois. Ainda que tudo faça parte de seu (do Editor²) universo expandido (e olha que foi nos mostrado apenas 15% de tudo que era aquilo o.O), ainda sim era grandioso. O primeiro era sobre contos naquele universo, onde cada autor poderia escolher um dos 104 lugares do universo criado. Eu escolhi um que sinceramente gostei quando li o resumo e futuramente escreverei sobre.
O segundo projeto era, de certa forma, relacionado ao primeiro e se chama Tempos de Algória. Vai envolver livros, sites e algo incrívelmente grandioso, bem bolado. Outros escritores renomados (e outros bons, já surgindo no mercado) estão (ou vão) escrevendo neste projeto. Eu, com muita honra, fui convidado a escrever um LIVRO!

Mas isso fica para um post futuro... afinal não posso falar muito sobre isso, ainda. Mas saibam que grande coisa é... e já tem 3 dos 6/7 livros planejados prontos. Eu defini minhas idéias na madrugada daquela mesma quarta, quando cheguei em casa e, na noite seguinte, terminava o prólogo da mesma. Logo estarei me empenhando na escrita do romance... pois tenho um prazo a cumprir. =P
No entanto, será prazeroso, isso eu sei. E depois que terminar o livro deste projeto, começarei o segundo romance de NP - onde as idéias fervilham em minha mente.

E sobre NECRÓPOLIS, apenas peço a você, que leu esse post (e não adormeceu e nem se entediou XD), que continue torcendo por mim, apoiando este meu sonho e vê-lo tornar-se realidade.
Porque, agora, mais do que nunca, ele está prestes a acontecer...

Anno Domini - Manuscritos Medievais



Dia 19 de julho de 2008: uma noite inesquecível.
Para começar, meus pais vieram de Socorro/SP (minha cidade natal, interiorana) somente pra prestigiar o evento e trouxeram meus irmãos. No embalo, também aproveitaram para comemorar suas Bodas de Prata (eu sou apenas 6 meses mais velho que o casamento deles ^^).
Tivemos uma tarde maravilhosa, com meu amor junto e, no final da tarde, me dirigi com a Camila até a Casa das Rosas, ali no comecinho da Paulista, às 17h, uma hora antes dos convidados chegarem.

Tudo burocraticamente acertado, sentei-me num sofá com ela, pra arrumarmos as tais duas surpresas que distribuiria no evento. Não demorou e os meus dois primeiros convidados chegaram: Bárbara e Aguinaldo, marido e mulher e sua filhinha. Com o livro em mãos, pronto para ser autografado. O meu primeiro autógrafo (ver foto do post anterior) e também minha primeira dedicatória. Levei mais de 5 minutos para saber o que escrever, porque era de fato um momento especial. E foi. Inesquecível por si só, autografei e em seguida os demais convidados começaram a chegar. Eram 18h15 e a Casa das Rosas estava LOTADA! Incrível, me surpreendi mesmo.


O evento LOTOU a Casa das Rosas

Foi um grande prazer conhecer pessoalmente a Hanna, Mônica, Albarus, JB Alves, Radrak, o recém-papai Claudio Brites e tantos outros escritores, que traziam consigo uma enorme simpatia e alegria de poder estar ali - muitos como eu, escritores de primeira-viagem, dando seu primeiro autógrafo. Lógico que não fui bobo e peguei meu autógrafo com a maioria dos autores que encontrei - e cada um autografou na página do seu conto.

Mais incrível ainda foi o número de autógrafos que dei (pra um começo, foi surpreendente, mesmo!) aquela noite. Não somente na página do meu conto para o livro dos autores diversos, mas também para convidados que mal conhecia e para os que convidei - além da Bá, teve o Davi com sua mãe, o Gian, entre outros. Minha mão doía ao fim do evento, hehe. Adorei!
Foi bom rever também a Helena Gomes, o Draccon, Villa e Zero - grandes escritores; além do Silvio Alexandre, um dos caras que mais movimentam a literatura de Fantasia no país, com sua enorme simpatia!
Tive a oportunidade de trocar umas poucas idéias com o Roberto Causo e, surpreendentemente, ser abordado por Octavio Cariello, um dos grandes desenhistas brasileiros (também escritor, com um conto no "O Livro Negro dos Vampiros"), que pegou um autógrafo comigo e ainda elogiou a iniciativa dos brindes que distrubuí.


Minha namorada Camila, minha mãe Izilda, minha irmã Débora, meu pai Ronaldo, meu maninho (e inspiração-mor para NP) Danilo e eu

Quem chegou primeiro levou os brindes, simplesmente. Lógico, sobraram alguns Victor´s, Absyrto´s e Bárbaro´s Sulista´s para entregar ao pessoal que comprou na pré-venda (Isis, Marina =D), entre outros. A Arabella foi a primeira a esgotar. Em meia hora e não tinha mais nenhum marca-páginas dela. Incrível!
Os demais foram se acabando no decorrer da noite.


Arabella Orr, amor de Victor Vipero no romance NECRÓPOLIS - A Travessia da Fronteira das Almas e que teve seu marca-páginas esgotado durante o lançamento

Mais sortudos ainda foram aqueles que chegaram antes e levaram os CDs da trilha sonora. Como era uma edição limitada, foram apenas 15. Quem ouviu ou ainda está ouvindo, anda comentando lá pela comunidade

Amigos, como o Thiago, a Tati e o Márcio (escritor promissor, mas que ainda vive nas sombras) compareceram ao evento e, junto dos meus familiares e da minha namorada, além de todos os convidados e escritores da antologia, fizeram daquele lançamento algo único e especial.
Obrigado por me acompanharem nesta jornada literária, por me apoiarem e fazer parte deste meu percurso até a publicação de NECRÓPOLIS!

Obrigado a todos!
A minha família e amigos, que continuem unidos.
A minha namorada, que continue comigo (hehe =P) - Te Amo! ^^
Aos escritores do Anno Domini, que escrevam mais, não parem por aí e todos sabem muito bem, quero ler mais contos de vocês no futuro. E ninguém vai me privar disso!
Porque dessa antologia já nasceram talentos...

Que eu jamais esquecerei! ;)




::Sinopse de O MISTERIOSO CASO DO UNICÓRNIO AZUL (meu conto no Anno Domini)::
Na Idade das Trevas, um mago sherlockiano é chamado para resolver um misterioso caso de morte, onde existem quatro suspeitos: o filho de um plebeu, um bardo viajante, o serviçal do estábulo e uma velha nômade. Nesse conto noir, você descobrirá que nem tudo é o que parece, numa história cheia de referências e homenagens, sobre o misterioso caso de um unicórnio azul.


-PS: confiram mais fotos do lançamento no meu álbum do Orkut
E fiquem de olho, ainda essa noite um post especial. =D